Joel (Jim Carrey) e Clementine (Kate Winslet) formavam um casal que durante anos tentaram fazer com que o relacionamento entre ambos desse certo. Desiludida com o fracasso, Clementine decide esquecer Joel para sempre e, para tanto, aceita se submeter a um tratamento experimental, que retira de sua memória os momentos vividos com ele. Após saber de sua atitude Joel entra em depressão, frustrado por ainda estar apaixonado por alguém que quer esquecê-lo. Decidido a superar a questão, Joel também se submete ao tratamento experimental. Porém ele acaba desistindo de tentar esquecê-la e começa a encaixar Clementine em momentos de sua memória os quais ela não participa.
Como seria se podessemos apagar nossa memória? Não toda, claro. Mas partes das quais não gostamos de lembrar, coisas que queremos esquecer. Como amores perdidos, iludidos, platonicos. Vale a pena esquecer toda a tristezar e dor que sentimos? E se nada disso tivesse existido? O filme mostra um lado muito interessante do qual dá a chance de podermos apagar a memórias, mas claro que isso tem o lado ruim.
Afinal nosso sofrimento serve pra aprendermos e amadurecemos , não é? Imagina se esquecermos tudo. E claro, à rotina do relacionamento está aí, as pessoas se extressam, rotina torna o relacionamento maçante e chato. Mas isso é normal. Acontece com todos, afinal todos temos meio que aquela utopia de felizes para sempre, mas não é fácil conviver diariamente com outra pessoa ao seu lado.
É o tipo de filme que você ama, ou odeia. :D
fonte: https://www.adorocinema.com/filmes/brilho-eterno-de-uma-mente-sem-lembrancas/